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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

II POLE WORLD CUP - MATÉRIA DO R7

Conheça as atletas cariocas que disputarão a Copa do Mundo de Pole Dance

Donas de corpos esculpidos, elas se preparam para o campeonato; assista ao vídeo
Ana Carolina Malvão, do R7 | 03/09/2012 às 06h00
Vanessa Costa
atleta de pole dance 20120831
Veja a galeria completaAtleta de pole dance faz movimento com grau de dificuldade máximo no Rio

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Elas praticam um esporte sem tradição no País, mas que sediará a sua segunda copa do mundo em novembro. Fortes e flexíveis, as atletas do pole dance treinam pesado para fazer bonito na competição, que terá a participação de 22 países. Só do Rio de Janeiro, serão mais de 60 mulheres, o que mostra ocrescimento do pole dance como esporte por aqui.
Enquanto esperam a segunda Pole World Cup, as atletas aumentam as horas de treino, cuidam da alimentação e ajustam a coreografia que vão apresentar. Bianca Santhany, de 18 anos, é a revelação da modalidade. Na primeira copa, ela ficou entre as sete melhores do mundo, com apenas dez meses de prática.
— Para competir na próxima copa do mundo, eu abri mão de muita coisa. Tem que dormir cedo, fazer dieta e treinar. Eu treino quatro horas por dia e também dou aulas.
Não há restrição de idade na Pole World Cup, dividida nas categorias profissional e amadora. Que o diga a fisioterapeuta Alessandra Amorim, de 47 anos, que compete na profissional desde a primeira edição.
— Eu estou no nível das meninas mais novas. O pole dance é difícil, mas faz parte da minha rotina e eu treino bastante. Este ano vou apresentar um tango no pole.
Já a jornalista Fernanda Vianna e a estudante Fabiana Bello chegaram ao pole dance em busca de uma atividade física diferente, mas se transformaram em atletas. Fernanda compete na categoria amadora.
— O pole mudou completamente minha rotina. Eu sempre fui sedentária e hoje posso dizer que sou atleta. Pelo menos três vezes na semana eu treino. Tem que fortalecer muito o abdômen e trabalhar a flexibilidade.
Veja o treino das atletas:

Pole World Cup realizada no Rio é a primeira no mundo a ter um código de arbitragem definido, que se aproxima ao da ginástica artística e ao do nado sincronizado. Tudo foi desenvolvido pela Federação Brasileira de Pole Dance, presidida por Vanessa Costa.
Segundo ela, a competição ajuda a profissionalizar a modalidade, faz intercâmbio com atletas internacionais e incentiva alunas a treinar.
— A estrada ainda é longa, como a de outros esportes que buscam reconhecimento. Procuramos profissionalizar as professoras e a atividade para chegarmos lá. Estamos no caminho certo.
A segunda Pole World Cup acontece entre 2 e 4 de novembro na Casa de Espanha, no Humaitá, zona sul carioca.

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