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quarta-feira, 30 de maio de 2012

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vc repórter: 1º Mundial de Pole Esportivo acontecerá em Londres29 de maio de 2012  19h51  atualizado em 30 de maio de 2012 às 10h15


Em imagem deste ano, a atleta Rafaela Montanaro pratica Pole Esportivo na Nova Zelândia . Foto: Rodrigo Rodrigues da Silva/vc repórter
Em imagem deste ano, a atleta Rafaela Montanaro pratica Pole Esportivo na Nova Zelândia
Foto: Rodrigo Rodrigues da Silva/vc repórter
Nos dias 19 e 20 de julho, homens e mulheres do mundo todo competirão por uma medalha em Londres. O esporte que praticam mistura força, equilíbrio, ritmo, estilo e musicalidade. Apesar do que possam indicar as coincidências, não se trata de uma modalidade olímpica, mas sim do Primeiro Campeonato Mundial de Pole Esportivo.
O pole esportivo (ou ginástica vertical) é comumente confundido com outra modalidade da qual ele deriva, o pole dance. As duas são a combinação de dança e ginástica em torno de um poste, mas o pole dance é mais sensual e geralmente sua prática é associada a boates e casas noturnas.
Para o campeonato mundial deste ano, cinco brasileiros foram convidados pela Federação Internacional de Esportes de Pole (IPSF), de acordo com os resultados que obtiveram em outros campeonatos. A principal representante do País é Rafaela Montanaro, reconhecida internacionalmente como uma das melhores da modalidade.
Na competição, os atletas disputam nas categorias individual e duplas. Os pares podem ser do mesmo sexo ou mistos. Ganha o atleta (ou dupla) que melhor conjugar movimentos de força, flexibilidade, musicalidade e presença de palco. Eles têm de três minutos e meio a quatro minutos - dependendo da fase da competição - para impressionarem os juízes. As notas são atribuídas de acordo com o grau de dificuldade da coreografia apresentada.
A escolha da música tema da apresentação é livre, pode ir do estilo clássico ao eletrônico. Uma barra estática e uma giratória ficam à disposição dos atletas, que podem escalá-las até 5 metros de altura, no máximo. As duplas podem optar pela utilização de duas barras giratórias simultâneas.
Ainda não há nomes brasileiros confirmados para a competição, já que todos os custos da viagem até a Inglaterra - que não são baratos - devem ser arcados pelos atletas. De acordo com Rodrigo Rodrigues da Silva, membro da Associação Paulista de Pole Dance, o custo gira em torno de R$ 4 mil.
Para Silva, o grande desafio para conseguir apoios e patrocínios é barrar o preconceito. "Todos da modalidade concordam que isso o preconceito atrapalha um pouco ao conseguir um patrocínio ou apoio e acreditam que é uma questão de tempo para que os empresários reconheçam que há uma grande diferença".O técnico de informática se envolveu com o esporte com mais intensidade há cerca de dois anos, quando sua esposa passou a praticá-lo.
A Federação Internacional de Esportes de Pole quer tornar a modalidade olímpica. Para isso, tem regras claras em relação à postura dos competidores. Uma delas determina que estilos eróticos de coreografia, retirada de roupa, entre outros excessos, podem significar a desclassificação do atleta.



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